Romeira e PSD evitam prisão de Ana Sofia Pedro, a betinha da droga de São Vicente

Ana Sofia Pedro, filha de António Pedro que trabalha no Centro de Saúde de São Vicente e da "Doutora da farmácia da vilha de São Vicente" como se comenta por São Vicente, foi salva da pena de prisão por influência de Romeira e do PSD que compraram a juíza Paula Pott. O nome diz tudo, a juíza também gosta de fumar os seus potes, por isso deixa em liberdade a menina que foi cúmplice no crime ao guardar toda a droga na sua casa e beneficiar com os lucros do negócio.

Romeira para dar o exemplo à juventude que ser criminoso compensa, deu a oportunidade a esta Ana Pedro de, mesmo pouco tempo depois de ser envolvida no caso da droga, usar o salão de exposições de São Vicente para apresentar uma exposição de arte rafeira e ainda ser destacada na imprensa regional e no boletim municipal com grandes fotos ao estilo estrela, algo que só aconteceu pela ligação dos pais desta menina ao PSD. Um filho de um pobre seria preso de imediato, os filhos dos ricos fazem merda e continuam em liberdade e com o registo criminal limpinho.

A NOTÍCIA DO DIÁRIO DOS BLANDYS NEM FALA NO NOME DA BETINHA NEM DOS RESTANTES MARMANJOS:

Quatro jovens foram ontem condenados a penas até quatro anos e seis meses de prisão por tráfico de estupefacientes num processo relacionado com a comercialização na Madeira de cerca de 20 mil pastilhas de benzilpiperazina (BZP) - uma substância sintética estimulante do sistema nervoso central e presente em fármacos para combater as lombrigas.

Carlos Máximo, de 25 anos, a quem o tribunal aplicou a pena mais elevada, é o único dos quatro arguidos condenados que vai cumprir prisão efectiva pelo crime de tráfico e outras actividades ilícitas, num processo em que foram absolvidos dois acusados.

Na leitura do acórdão, nas Varas de Competência Mista do Funchal, a juíza-presidente, Paula Pott, reconheceu não se ter provado que "as pastilhas tivessem sido distribuídas por um elevado número de pessoas" e que o arguido não tem antecedentes criminais. Porém, pesou na decisão para a aplicação de prisão efectiva, a "elevada" quantidade de pastilhas recepcionadas por Carlos Máximo, a existência de "risco de cometer novos crimes", a exigência de "prevenção geral" e a necessidade de "repor a confiança da sociedade".

Aos restantes três arguidos condenados, a penas entre um ano e um ano e seis meses de prisão, pelo crime de tráfico de menor gravidade, o tribunal decretou a sua suspensão das penas.

Segundo o despacho de acusação, o colectivo de juízes deu como provado na generalidade, um outro suspeito, cujo processo foi separado, emigrante em Inglaterra, que "congeminou" em Junho de 2009 "um plano para fazer introduzir em território nacional cerca de 20 mil pastilhas de BZP para serem vendidas a consumidores finais" na Madeira, o que renderia cerca de 150 mil euros.

Este suspeito, irmão de Carlos Máximo, combinou com outro elemento, também radicado no Reino Unido e que será igualmente julgado em separado, o transporte
das pastilhas até à Madeira num pneu sobresselente de uma viatura.

No documento, o Ministério Público refere que, após o desembarque na ilha, ainda em Junho desse ano, e já na zona de São Vicente, as pastilhas de BZP foram entregues a Carlos Máximo, tendo a companheira deste à data, e arguida no processo, tido a tarefa de contar as que ficaram intactas, mais de 18 mil.

"Ao arguido Carlos Máximo cabia a tarefa, previamente concertada com todos, de, seguindo as instruções do seu irmão [...], contactar as pessoas que este lhe indicasse como possíveis interessados na compra das pastilhas, fazer as respectivas entregas e, retirado o seu próprio lucro, enviar o dinheiro para uma conta" titulada por aquele.

Numa das acções de entrega de pastilhas de BZP, dois meses depois, na zona de São Vicente, cinco dos arguidos foram surpreendidos pela PSP.

A maior apreensão de drogas sintéticas na RAM
 O caso ontem sentenciado no Tribunal da Vara Mista do Funchal reporta-se àquela que foi considerada pela PSP, a 5 de Agosto de 2009, a maior apreensão de drogas sintéticas realizada na Madeira. Três homens e duas mulheres foram detidos pelos agentes na posse de 17.150 unidades de pastilhas (na altura a PSP supunha que se tratava de ecstasy) prontas para transacção e ainda 1.470 euros em dinheiro. Os suspeitos não naturais e residentes nos concelhos de São Vicente e Funchal, têm idades entre os 23 e os 36 anos, e tentavam vender as pastilhas nas festas de Agosto, "especialmente junto de grandes eventos musicais", frisou a PSP.


O corcunda de notre dame, Jorge Romeira, mais uma vez fez um ótimo trabalho pela defesa de quem lhe dá de comer. Continue assim! Negou a apresentação de um livro por uma jornalista acerca de drogas na câmara de são vicente mas antes tinha dado autorização e palco à uma cabra traficante de droga. BONITO!

Comentários

  1. AQUI HA MAIS http://mamadeiralaranja.blogspot.com/2010/08/elias-medeiros-e-ana-sofia-pedro-um-tem.html

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  2. O advogado da gaja também devia ser investigado. É estranho este caso ter este desfecho! É o regime mamadeira a funcionar e a comprar a justiça

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  3. quem deve de ser investigado é a filhinha da Marta Caldeira e a filha da mulher do Paulo da bomba da vila que se fartou de fornicar droga em Coimbra, Lisboa e nas festas de verão na Madeira!! Também abram o olho ao Guilherme o puto que vive no Poiso por cima dos do ferro veelho que também poe a marchar umas valentes doses... Duvido que uma empregada de farmacia e um trabalhador do centro de saude tenha influencia nos PPD's mas só é estupido quem acredita nestas tangas baratas!!

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  4. Vaisse é mandar esses berdamerdas para o Algarve. O Romeira a Rameira os Rameirinhos e Rameirinhas

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  5. Cambada de mamões!!!

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  6. essa paula pott nao vale nada!!
    odeio essa gaja, o k ela ta a m fazer passar ela nunca ira ter sorte isto e uma praga!!!
    onde se pode condenar alguem por homicidio qualificado sem provas??? e tendo o exame da navalha do arguido a provar k n existe ADN do morto!!! Deus vai t dar o k mereçes sua dificiente mental

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