Laranjinha Cristina Faria, ex do cromo do ano mamadeira esmiuçada até o tutano




Esta toina foi ex- do Eduardo Freitas, um jovem porta-bandeiras do regime mamadeira.


Anónimo disse...


essa gaja ex desse gajo ja tem tacho ate e candidata numa lista da associação de estudantes afecta a jsd-n da faculdade de direito. uma tachista tem o lugarzinho naquela jsd satelite em lx, ja viram a carinha dela? esta ca se ta a lansar na jsd n e deve haver muita mamada para la chegar

http://lh6.ggpht.com/_UKbcLq0Vc2o/Ssix0yhOXvI/AAAAAAAAARI/Qnfc73VZWc4/s640/100_0540.jpg

olhem ate o marcelo ja a abraca
http://picasaweb.google.com/nesd.lx/JantarDeEncerramentoDeCampanhaLegislativas2009PSD#5386520288611314914

as fotos dela
http://www.hi5.com/friend/p10202531--Cristina_Faria--html

tirem as vossas conclusoes


A menina tem mesmo carinha de ser puta como uma galinha!
Obrigadinho por nos dizerem quem é. Dá um bom petisco de fim de semana em Lisboa!


Anónimo disse...

Venho aqui acusar as finanças, as actividades económicas, a câmara, a segurança social e os serviços de saúde pública por nunca terem actuado perante a garagem onde o MAMA DA FAJÂ vende carne e faz espetadas. É uma falta de respeito perante as pessoas que para terem um negócio tem de ter licenças, seguros, e impostos, enquanto este individuo, alêm de fazer negócios clandestinos ainda recebe o rendimento minimo.

Comentários

  1. As Máscaras de um Presidente
    Uma a uma, perguntei, Sim, o ventas de burro torneava o pescoço, com os olhos postos longe da nossa conversa, e, por fim, lá arrematou, Uma a uma, mas em catadupa, porque o romeira carrega um fadário em cima dos ombros. Um fadário. Aí está, uma palavra impossível de arrancar da boca do joão água d’alto, outro meu comparsa de falatório sobre quem manda e quem deixa de mandar em são vicente. Uma palavra que é a vida toda, sem que nada tenha sido esquartejado pela lógica e pelo raciocínio analítico, como costuma fazer o meu bom amigo joão água d’alto.

    Mesmo o maior safardana deste mundo, recomeça martelando palavra por palavra para que tudo ficasse claro e distinto, traz uma alma dentro de si, tão material como o corpinho pronto a crescer de um recém-nascido, e adianta ventas de burro, A alma do romeira está negra, porque tem vergonha de si próprio, Acha que sim, indaguei estupefacto, Acho, e volto a achar, o engodo do alberto joão sempre foi pérfido, alimenta-se das fraquezas dos outros, das suas necessidades, dos seus vícios, do almejado ócio do poder, que aquele de quem falamos agora começa a meter o dente e besuntar-se de prazer. De repente, calou-se. Fez menção de que se ia embora, mas perante o meu desapontamento retomou, E não penses que é só isso de ficar a meio tempo na câmara, do agasalho que cedeu à nora, e continuou, Pergunta ao gregorinho da ribeira quem é que o atendeu no centro de saúde, Isso é mesmo assim, é mesmo verdade, Tu é que és vereador, não sou eu, mete isto na cabeça, o romeira caiu na ratoeira do alberto joão e cada passo que dê perde uma peça de roupa que leva em cima daquele corpanzil todo, Está a exagerar, contrariei, Não, o romeira perdeu a sua honra, repito, porque o alberto joão retirou-lhe toda a dignidade que um homem pode ter, Não entendo, Ah, não estás a entender, sorriu como fosse despregar os dentes e continuou, O dono da madeira não compra este ou aquele, faz pior, rouba a alma de cada um de vós como fazia franco e a sua falange, e olhando para mim afincadamente, abrandou o tom, sorriu e depois disse, Tu sabes muito do que é que estou a falar, a história há-de vos julgar a todos, àqueles que resistem, àqueles que se deixam vender, àqueles que se fazem corromper, àqueles que meramente se tornam cúmplices para sobreviver ou viver à grande e à francesa, e até àqueles simples cobardolas que trocam o ócio e o vício pela humilhação pública de servirem o mesmo amo e o mesmo senhor dos demais, a contra gosto, contra a sua vontade.

    Sinceramente hoje tive muita pena que joão água d’alto não estivesse connosco. De certeza, por onde passeou o falatório, no cruzamento das palavras não saltariam faíscas entre os meus bons amigos. Aquele que também foi contemporâneo do meu avô amadeu das feiteiras, em maracaibo, na venezuela, nos finais da década de 40 do século passado, teve uma postura mais tu cá tu lá do que é costume. Talvez até joão água d’alto se enchesse de coragem e voltasse a pedir ao ventas de burro que nos dissesse quem era, na verdade. A mim, na outra semana, meio a sério, meio a brincar, foi desconversando, Sei apenas que sou natural da galiza e que percorri mundo atrás de mundo e que vim para são vicente muito tempo antes do actual presidente da câmara, o senhor romeira, e depois para ser simpático comigo, disse, A primeira pessoa da madeira com quem travei conhecimento foi com o teu avô, o amadeu quintino mendes, e, logo de seguida, disparou, como que me advertindo, Um homem sério e honrado, que teve o dom de perceber que o melhor da vida é a alegria de ter amigos e de tratá-los como se fossem da própria família.
    Publicada por João Carlos Gouveia

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  2. O SILÊNCIO DO MEDO
    Sem meias palavras olhou-me nos olhos e disse, As aves voam sempre, para desprezo dos ratos. Um dia chegou-me a dizer que os bascos levaram mais de trinta anos para saírem para a rua num veemente protesto contra os actos terroristas da ETA.
    E antes da despedida, não resistiu em me provocar, Como és vereador, diz ao romeira que ele passou no teste, Passou no teste, confrontei-o, o que me respondeu muito zangado, Quando alguém do PPD perde a vergonha, fica em silêncio, mesmo em silêncio, para melhor semear o medo. Este sempre foi o segredo dos comunistas e dos fascistas. O homem é mesmo de olhão; aprendeu a escola rapidamente. Um ppd às direitas se transformou.
    Publicada por João Carlos Gouveia

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  3. AS RIBEIRAS
    As ribeiras de são vicente foram engolidas pelo dinheiro. Escorre terra e lama para o mar. Nem o ventas de burro consegue descobrir um iró que seja. Essas assustadoras criaturas, que de longe a longe, pelo verão, se transformavam em petiscos clandestinos, escambaram para as relíquias das memórias da rapaziada de outras épocas. Hoje, temos o direito de saber da legalidade do clandestino negócio que por lá se faz. O petróleo das arábias da madeira nova: camiões para cima, camiões para baixo; terra para um lado, rocha para outro. Não é verdade, ventas de burro. Não me respondeu, porque corria as estrelas num arfar ritmado de quem vive com os anjos em cima dos ombros. Talvez dissesse que a mão invisível do senhor das tecnovias chega muito longe. E que nem sequer se dá ao cuidado de amaciar as luvas brancas dos senhores responsáveis pelos actos administrativos da câmara e do governo. Mas, de repente, estremeceu e disse, Pergunta ao romeira, para que ele comece a perceber que são dois os que mandam na madeira.
    Publicada por João Carlos Gouveia

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  4. O PSD da Madeira ganha porque os Madeirenses são burros que nem pneus mas cá pelo Continente o PSD está pelas horas da morte e não passa disso, uma oposição rasca.

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  5. blog interessante :

    http://ocortaunhasmelancolico.blogspot.com/2009/05/e-um-passaro-e-um-aviao-nao-e-o-alberto.html

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  6. Isto é mesmo uma sociedade iluminatti e maçonaria

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  7. as gajas do ppd são tudo umas putas ou chegam lá a fazer grandes bicos ou então na horizontal

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